Pragas urbanas são espécies de insetos, aracnídeos e roedores que invadem o ambiente urbano e provocam danos à saúde humana. Com 30 anos de experiência prioriza ações de manejo integrado, incorporando medidas preventivas e corretivas no ambiente, minimizando o uso de produtos químicos, adequando-se assim o atendimento das legislações e requisitos de controle de pragas para atendimento as boas práticas de alimentação (BPF), ISO 22000 e FSSC 22000 e programas de gestão da segurança de alimentos.
1 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que as pragas possam gerar problemas significativos. É uma seleção de métodos de controle e desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico.
2 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nossa atividade de trabalho é delimitada por regras de conduta destinadas a maximizar seus resultados. Os procedimentos ficam documentados, disponíveis e implementados, sendo possível determinar com confiança como os trabalhos estão sendo executados e a avaliação de sua eficiência, transmitindo segurança e tranquilidade ao cliente.
3 DESINSETIZAÇÃO
O número de insetos considerados pragas, felizmente é pequeno se compararmos com o total de 800.000 espécies catalogadas — são em torno de 5%, o termo desinsetização refere-se ao controle de insetos/pragas que causam algum dano ao ser humano, este dano pode ser apenas incômodo, dano econômico ou por serem vetores de doenças.
Para o controle de insetos considerados pragas são recomendadas várias técnicas como uso de barreiras físicas (telas, cortinas de tiras plásticas, etc.), armadilhas luminosas, iscas inseticidas e métodos tradicionais como o de pulverização. Em residências, hospitais, restaurantes, escolas e indústrias de alimentos a atividade de desinsetização deve estar ligada a um bom profissional e um programa de controle de pragas adequado, devendo este passar por medidas preventivas e corretivas, uso acional de inseticidas, uso de armadilhas de monitoramento, tudo documentado e com acompanhamento regular de um responsável técnico, garantindo assim um ambiente mais saudável para todos.
4 DESRATIZAÇÃO
A desratização, ou controle de roedores, é uma atividade comum ao ser humano desde o início dos tempos. Foi quando o homem percebeu que o rato, além de concorrer pela alimentação, também é vetor de várias doenças, tornando-o assim o seu inimigo número 1. Além do controle natural, praticam-se no Brasil: uso de barreiras físicas, controle mecânico e controle químico de roedores. Para o controle químico somente está registrados os produtos derivados das cumarinas, ficando a Estricnina e 1080 entre outros proibidos, tanto para uso doméstico quanto para uso profissional. O processo se fundamenta na adoção de medidas preventivas e corretivas como, implantação de barreiras físicas e adoção de métodos para saneamento de ambientes. As medidas de caráter preventivo visam a minimizar as disponibilidades dos três fatores essências para a sobrevivência dos roedores, que são: água, alimento e abrigo, também de extrema importância podemos citar o acesso. O controle de roedores conta com eficientes tecnologias, seja com emprego de agentes químicos ou não. Para tanto, existem no mercado vários produtos que satisfazem perfeitamente esta necessidade. Mas segue uma dica para o controle de roedores: contratar um profissional da área sempre será a melhor escolha.
5 ATENDIMENTO DE LEGISLAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, NORMAS E REGULAMENTOS TÉCNICOS
Nossa proposta de trabalho de controle de pragas é elaborada com atenção aos requisitos precedidos pelas Boas Práticas Fabricação (BPF), planos de qualidades e Legislações específicas, desenvolvendo e executando projetos que são progressivamente implantados, conforme a necessidade do cliente e adequando para auditorias externas. Possuímos como objetivo final a execução de um serviço eficiente, com qualidade e que contemplem as legislações.